terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Excelente e bem descritivo o relato do nosso companheiro. Diante dessa explanação agonizante muitas perguntas poderão ser suscitadas e poucas e evasivas respostas poderão ser dadas. Não seria a superlotação o estopim dessa bomba relógio que está prestes a explodir nos presídios paulistas? O fenômeno da superlotação é algo estressante que nos esgota os esforços num tenso dia de trabalho, nos suga as forças, nos torna incapazes diante de tantos e tantos problemas. Como pode um sistema de fornecimento de água que foi construido pra 768 indivíduos suprir as necessidades de um numero quase quatros maior sem que nenhuma adequação foi feita. Soma-se a isto a capacidade supra da energia elétrica, da alimentação, do atendimento médico, do atendimento psicológico, do fornecimento de remédios e medicamentos sem contar o numero de funcionários que não aumenta conforme aumenta o numero de encarcerados. Os presos sabem que tem que cumprir suas penas dentro das condições de privação de liberdade mas não dentro dessas condições subumanas impostas por este sistema perverso que o pune além das penalidades impostas pela lei e que pune também o funcionário e sua família nesse universo agonizante, estressante e psicologicamente cruel.

domingo, 20 de maio de 2012

minha vida

olha nessa vida temos que respeitar uns aos outros só assim que iremos chegar lá no lugar prometido por deus e lá que teremos paz e companheirismo.....